O Rock em Foco nasceu da inquietação de quem nunca se contentou em ouvir música de forma passiva. Para nós, o rock não é apenas som: é história, contestação, memória viva e emoção à flor da pele. É o grito que atravessa gerações, a trilha sonora de revoluções culturais e pessoais, a prova de que a música pode ser muito mais do que entretenimento descartável.
Por que o Rock em Foco existe
Escrevemos para quem ainda sente arrepio quando a guitarra distorce, para quem entende que cada álbum carrega um universo de significados, para quem sabe que um refrão pode marcar mais do que mil discursos. O rock é paixão, mas também é reflexão. É rebeldia, mas também é poesia. É eterno justamente porque nunca se contentou em ser apenas um estilo musical.
Nossa forma de escrever sobre rock
Aqui, três formas de enxergar a música se encontram. Rafael Drumond, sempre analítico, observa cada obra como um todo — letras, arranjos, produção e contexto histórico. Bruno Falcão prefere o embate: provoca, desmonta ídolos e não teme cutucar feridas. Já Camila Stronda se deixa levar pela narrativa, pelos bastidores e pelas histórias que revelam a alma da música. São olhares diferentes, mas que se complementam em uma mesma paixão pelo rock.
O que você encontra no Rock em Foco
No Rock em Foco você vai encontrar história do rock, análises de álbuns clássicos e modernos, interpretações de letras que marcaram gerações, curiosidades de bastidores que não saíram no mainstream e reflexões sobre a cultura e o colecionismo que mantêm viva a chama da música. Nosso compromisso é escrever com intensidade, mas também com honestidade crítica, para que cada leitura seja tão impactante quanto ouvir aquele riff inesquecível.
Rock é mais do que música
O Rock em Foco é, acima de tudo, compromisso com a verdade da música. Escrevemos com paixão, mas sem abrir mão da crítica. Não temos medo de revisitar a história, questionar o presente e imaginar o futuro. Queremos que cada texto desperte em você a mesma intensidade que sentimos ao escrever.
E se por acaso você perceber que essas três formas de escrever parecem conversar entre si… talvez a explicação seja mais simples: no fundo, todos nós sejamos um só.
B.C. — Editor-chefe
